I
Que é nossa vida para a eternidade?
O átomo de um dia.
Dois instantes: - o da natividade
E o da última agonia.
II
Olhando essa extensão indefinida,
Este círculo ambiente,
Que espaço humano ocupa a nossa vida?
Sete palmos somente...
III
E, por tão pouco, por que prova rude
Passa o homem mais forte,
Para se libertar dessa inquietude
Pelas portas da morte!
(Pereira da Silva)
a vida é tão simples e tratamos de torna-la sempre complexa.
ResponderExcluirótima!
ooi, quando puder, visite meu site, fala tbm de poesias http://poesiasmusi.blogspot.com.br/
ResponderExcluirProfundo. Estou iniciando por aqui. Se tiver um tempinho visite-me.
ResponderExcluirhttp://souzalanys.blogspot.com.br/
Quem puder dar um pulinho e mua curtida la, bjocas
ResponderExcluirhttp://jumouraa.blogspot.com.br/2015/06/maternidade.html
Quem puder dar um pulinho e mua curtida la, bjocas
ResponderExcluirhttp://jumouraa.blogspot.com.br/2015/06/maternidade.html
a vai toma no **
ResponderExcluircala boca essa poesia é linda
Excluirchupa meu pau
ExcluirBelo poema!
ResponderExcluirSe tiver interesse em visitar meu blog, segue o link: https://poesiasdakah.wordpress.com/.
Obrigada,
Kátia
Que o tempo nos cale. Mas, majestosa permanece a palavra. Bela poesia. Antes que o tempo acabe visitem meu site.
ResponderExcluirParabéns, texto belo e sensível! Por causa dele lerei todos!
ResponderExcluirMe arrisco erupcionando umas memórias, se tiver interesse em conhecer, visite-me.
https://oabissal.blogspot.com/